Golaço de Medina

           Em novembro de 1948 o Renner fez sua primeira viagem de avião, foi à Bahia para amistosos contra equipes da capital Salvador. Segundo o Jornal Esporte Ilustrado do RJ , capital da República, alcançou êxito a excursão.      “Realizou o Renner na Bahia 3 partidas, com uma vitória, um empate e uma derrota.Continuar lendo “Golaço de Medina”

Volta por cima

Há 80 anos, em 1941, Porto Alegre registrou a maior enchente de sua história. Entre os meses de abril e maio daquele ano, o nível do Guaíba alcançou a cota de 4,76 metros, onde tradicionalmente se registra apenas 1. O centro da cidade ficou embaixo d’água, assim como o 4º distrito e o bairro NavegantesContinuar lendo “Volta por cima”

Os 3 mosqueteiros

Orlando, Valdir e Paulistinha formaram o melhor conjunto de defesa já visto nas dependências do G. E. Renner. O êxito do trio teve origem nos gramados do Grêmio Foot-ball Porto Alegrense, esquadrão que Paulistinha e Orlando defenderam antes de serem contratados pelo time dos industriários. No time gremista, a dupla de zaga já se mostravaContinuar lendo “Os 3 mosqueteiros”

Campeões em festa

A torcida rennista invadiu o gramado do Waterloo assim que o árbitro apitou o final do jogo contra o Juventude. A inédita conquista do campeonato citadino de 1954, e os nove gols diante do time da serra gaúcha, foi o cenário perfeito para o início de uma gigantesca comemoração. Após sair do Estádio Tiradentes, osContinuar lendo “Campeões em festa”

A concentração do time campeão

A temporada em que o G. E. Renner se sagrou campeão do Campeonato Citadino de Porto Alegre foi recheada de treinamento e trabalho. A jornada dupla, que requeria dos jogadores aptidões futebolísticas e, também, habilidades comerciais ou fabris, exigia uma entrega completa dos atletas. O ano de 1954, ano em que o time dos industriáriosContinuar lendo “A concentração do time campeão”

O encontro de Zé e Valdir

Nem todas as modalidades esportivas foram encerradas em março de 1959 no G. E. Renner. Ao contrário do futebol de campo, o futsal, o vôlei e o basquete continuaram a pleno vapor nas dependências dos industriários. No futsal, um dos maiores destaques era José Álvaro Dutra Pretz, o Zé Pretz, o melhor jogador de futsalContinuar lendo “O encontro de Zé e Valdir”

Ataque fantástico

O ataque da equipe do G. E. Renner era um dos grandes diferenciais da equipe. Com preparação física e treinamento tático apurados, os resultados em campo refletiam o entrosamento que existia entre os jogadores. Foram seguidas temporadas com praticamente o mesmo plantel. E, não por acaso, foram os anos dourados do time dos industriários. AContinuar lendo “Ataque fantástico”

Hotel Cassino

Os períodos de concentração da equipe do Renner no descentralizado bairro Belém Novo visavam aumentar o contato com a natureza e também os momentos de lazer do esquadrão de industriários. A sede era o Hotel Cassino, elegante hospedagem que, em suas propagandas, se vangloriava por dispor de “38 quartos, amplo salão de refeições, hall elegante,Continuar lendo “Hotel Cassino”

A derrota e a reviravolta

Em março de 1950, o Torneio Triangular de Porto Alegre foi a primeira competição que G. E. Renner disputou após o retorno de Gradim ao comando do time (o treinador ficou 3 meses afastado em virtude de uma enfermidade). A competição contou com a participação do Grêmio, do Internacional e do Renner, os três melhoresContinuar lendo “A derrota e a reviravolta”

Memória e honra

Uma honra ter o projeto Renner Vive! lembrado mais uma vez na coluna ‘No Ataque’ do jornalista Diogo Olivier. A nota, publicada na edição de hoje do jornal Zero Hora, cita algumas das relíquias que compartilhamos por aqui. E lembra, também, que o Memorial Valdir Joaquim de Morais está prestes a ser inaugurado. Será umContinuar lendo “Memória e honra”