Na fase amadora e no início da fase profissional, a rotina diária da comissão técnica e dos jogadores do G. E. Renner estabelecia que eles deveriam inicialmente executar as suas atividades na fábrica e, posteriormente, praticar as suas atividades esportivas. Essa rotina só foi alterada em 1948, quando Gradim, o técnico-tecelão, sugeriu ao Presidente doContinuar lendo “A concentração descontraída”
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Selviro Rodrigues, o super homem rennista
Selviro Rodrigues foi o treinador mais vitorioso do G. E. Renner. Nascido em Tupanciretã em 31 de agosto de 1917, desde cedo se interessou por esportes. Tamanho fascínio fez o jovem querer estudar no Instituto Porto Alegre (IPA), o qual era considerado, no final dos anos 30, a escola brasileira com melhores instalações e equipamentosContinuar lendo “Selviro Rodrigues, o super homem rennista”
O Botafogo anulado
Em uma fria noite de abril de 1958, a equipe do G. E. Renner foi ao Estádio dos Eucaliptos enfrentar o time do Botafogo (RJ). A partida fazia parte do Festival Colorado de Futebol, torneio organizado para comemorar o aniversário de 49 anos do Internacional. Mesmo sendo um confronto festivo, Selviro Rodrigues preparou seus pupilosContinuar lendo “O Botafogo anulado”
Os fantasmas da área
Luiz Fernando da Luz iniciou sua carreira no futebol nas divisões de base do G. E. Renner. Sempre disciplinado, o jovem zagueiro não demorou para ser notado entre a garotada. Fez sua estreia entre os profissionais em 1957, ano em que foi alçada uma série de garotos para o time principal. Nessa época, a torcida,Continuar lendo “Os fantasmas da área”
Os 3 mosqueteiros
Orlando, Valdir e Paulistinha formaram o melhor conjunto de defesa já visto nas dependências do G. E. Renner. O êxito do trio teve origem nos gramados do Grêmio Foot-ball Porto Alegrense, esquadrão que Paulistinha e Orlando defenderam antes de serem contratados pelo time dos industriários. No time gremista, a dupla de zaga já se mostravaContinuar lendo “Os 3 mosqueteiros”
Trabalho reconhecido
16 de dezembro de 1956 foi um dos dias mais felizes da curta trajetória do G. E. Renner. Após conquistar o campeonato de juvenis pela manhã, o time dos industriários conquistou também o campeonato de aspirantes no início da tarde. As duas conquistas alçaram o clube do 4º distrito a um outro patamar no cenárioContinuar lendo “Trabalho reconhecido”
Físico, técnico e tático
A parceria do G. E. Renner com o Instituto Porto Alegre (IPA) proporcionou a racionalização das atividades de preparação física, técnica e tática dos atletas rennistas. Nesse período, que durou de 1950 a 1959, os jogadores-industriários eram observados e orientados em diversos aspectos: a preparação física era comandada por profissionais formados em cursos de EducaçãoContinuar lendo “Físico, técnico e tático”
Hotel Cassino
Os períodos de concentração da equipe do Renner no descentralizado bairro Belém Novo visavam aumentar o contato com a natureza e também os momentos de lazer do esquadrão de industriários. A sede era o Hotel Cassino, elegante hospedagem que, em suas propagandas, se vangloriava por dispor de “38 quartos, amplo salão de refeições, hall elegante,Continuar lendo “Hotel Cassino”
Estrela anulada
Para comemorar o 49º aniversário de sua fundação, o Sport Club Internacional promoveu um campeonato chamado Festival Colorado de Futebol. O torneio, realizado no final do mês de abril de 1958, contou com a participação do time aniversariante e, também, das equipes do Palmeiras, Botafogo e Renner. Após empatar em 0 x 0 com oContinuar lendo “Estrela anulada”
Improvisar faz parte
O confronto contra o Internacional foi o último jogo que o Renner disputou no Campeonato Metropolitano de 1956. A partida tinha ares de decisão, pois, o vencedor daquela tarde conquistaria o vice-campeonato da competição, honraria que valia um belo troféu. O desejo de conquistar a taça era enorme, mas dois problemas tiraram o sono doContinuar lendo “Improvisar faz parte”